Segundo o prefeito Carlinhos Mangao( PL), vários produtos estariam sendo subtraído da obra, a Construção foi iniciada em 2013 e orçada em R$ 13,7 milhões e paralisada em 2019″ o estudo para retomada e captação de recurso está em andamento “.
foto : abordagem a suspeitos
Foi durante o patrulhamento nesta sexta feira 08/07 que a Guarda municipal de Novo Gama através do ROMU, observou três elementos na obra onde está sendo construído o novo presídio da cidade, ao perceber a presença da viatura os acusados tentaram empreender fuga o apoio foi chamado e os suspeitos alcançados e abordados.
Ao ser questionado por que estariam no local, os acusados disseram que passavam pelo local e pararam para pegar restos de material como pedaços de fios para vender, os guardas fizeram a revista pelo local onde encontraram vários metros de fios novos embolados, barras de ferros retiradas da obra, balão de oxigênio utilizado para cortar barras de ferros, cordas e escadas.
foto : maçarico usado para cortar barras de ferro
Um dos acusados chegou a confessar indiretamente que já teria participado de vários outros furtos no local, o material seria vendido de forma clandestina para um ferro Vellho da região.
Foi dado voz de prisão aos acusados e conduzidos pela guarda até a delegacia da cidade onde está sendo realizado o flagrante, o trio irá responder por furto qualificado e serão conduzidos até o presídio da cidade onde ficaram até o parecer da justiça.
Meses antes do furto ocorrer, o prefeito acompanhado da equipe de engenharia foi até o Local e realizou vários estudos, no local ficou constatado a falta de material, a prisão só foi possível com a presença da Guarda patrulhando no local á pedido do prefeito.
Obra abandonada em 2019, Governo Sônia Chaves
A obra, iniciada em 2013 e orçada R$ 13,7 milhões, estava prevista para ser concluída em 18 meses. Entretanto, ela se arrastou por anos e agora está paralisada. Se estivesse concluída, a unidade prisional teria capacidade para abrigar 300 presos.
A paralisação da construção de uma unidade prisional no município de Novo Gama, no entorno do Distrito Federal (DF), tem causado preocupação à Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás.
De acordo com a autarquia, a construção da unidade está parada desde 2019, enquanto outras unidades da região enfrentam problemas de superlotação.
