Além de Wilder, também são investigados o 1° e 2° suplente da chapa, Izaura Cristina Cardoso e Hélio Araújo Pereira.
foto : rede social
O senador eleito Wilder Morais (PL) é alvo de uma ação do Progressistas que aponta irregularidades em gastos e doações durante campanha eleitoral. O processo aponta que o então candidato teria gasto cerca de R$ 36 milhões de forma irregular, o que pode caracterizar abuso de poder econômico. Além de Wilder, também são investigados o 1° e 2° suplente da chapa, Izaura Cristina Cardoso e Hélio Araújo Pereira. Além disso, também ficou constatado o uso do helicóptero para viagens em campanhas, onde o valor utilizado não foi detalhado pela equipe do senador. Se a Justiça acatar o pedido, a chapa do senado pode cair e eleição suplementar pode acontecer.
Dentre as irregularidades encontradas estão a contratação de imóvel utilizado como comitê político do partido, localizado em frente a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Segundo o relatório, o imóvel teve subfaturamento, contratado por R$ 17 mil tendo o valor original de R$ 60 mil. Além disso, também ficou constatado o uso do helicóptero para viagens em campanhas, onde o valor utilizado não foi detalhado pela equipe do senador. Ao todo, as despesas irregulares ultrapassam R$ 36 milhões e apontam um possível “caixa 2”.