A gestão Bruno Peixoto (UB) estuda instalar pontos de biometria facial visando controlar a jornada de trabalho de servidores da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
Decisão será uma forma de controlar entradas e saídas dos efetivos e comissionados, mas não valerá para funcionários dos gabinetes. A avaliação é que os trabalhadores dos gabinetes são de responsabilidades dos deputados.
A medida de implantar biometria facial ocorre após denúncia de que funcionários da Alego recebiam salários mesmo sem comparecer ao trabalho, ou seja, evitar os chamados “servidores fantasmas” (aqueles que não comparecem ao trabalho).
O gasto com os equipamentos deve ser superior a R$ 536 mil.