Bruno Oliveira Ramos, 38 anos, mantinha relação de trabalho com o padrasto há cerca de seis anos na cooperativa na qual vítima era sócia.
De acordo com a advogada da família, Verany Spindola, ao que tudo indica, Jacob teria sido morto no mesmo dia em que desapareceu. “A família está bastante assustada com ocorrido, desconfiando de todo mundo. Imagino que a polícia esteja com linhas de investigação diversas. O que a gente acha é que mais de uma pessoa possa ter participação no crime, visto a forma como o corpo foi encontrada”, relata.
Imagens de câmeras de segurança do condomínio onde morava o policial militar da reserva, em Santa Maria, registraram os últimos passos dele antes de desaparecer, no último dia 10 de julho. O laudo preliminar do Instituto de Medicina Legal (IML) aponta que Jacob morreu após sofrer um traumatismo craniano e ser estrangulado. O resultado ainda indica que o homem teria sido atingido por um objeto perfuro contundente.
“Eles mantinham uma relação de trabalho há alguns anos. Pelo o que parece, Bruno não morava na chácara onde o corpo do padrasto foi encontrado. Porém, desde ontem, ninguém teve mais notícias sobre o paradeiro dele”, conta Verany.
Depois disso, o policial da reserva ficou oito dias desaparecido. Nessa terça-feira (18/7), ele foi encontrado morto dentro de uma cisterna, na chácara do enteado dele, na Cidade Ocidental.
O laudo preliminar do Instituto de Medicina Legal (IML) aponta que Jacob morreu após sofrer um traumatismo craniano e ser estrangulado. O resultado ainda indica que o homem teria sido atingido por um objeto perfuro contundente. O corpo estava envolto em plástico, amarrado e escondido dentro do poço. Conforme apurado, a chácara onde a vítima foi encontrada pertence a um enteado dele, que seria filho de sua ex-mulher.
O corpo estava envolto em plástico, amarrado e escondido dentro do poço. Conforme apurado, a chácara onde a vítima foi encontrada pertence a um enteado dele, que seria filho de sua ex-mulher. As buscas ocorreram em uma área rural da Cidade Ocidental (GO), no Entorno do Distrito Federal. A mobilização das forças segurança começou nessa segunda-feira (17/7), mas, devido ao volume de lama e água no poço, os trabalhos seguiram ao longo do dia seguinte.
O caso é investigado pela 33ª DP (Santa Maria).
