Bem-vindo – 16/10/2025 07:59

Caso Cinthia. Companheiro da servidora escreveu nas redes: “Matei ela”

Cinthia Maria Santos Domingues foi encontrada morta dentro de casa em 18 de setembro. Investigação corre em sigilo.

A investigação da morte da servidora pública Cinthia Maria Santos Domingues de Oliveira, 42 anos, ganhou novo capítulo. momentos após a morte da servidora, uma amiga teria procurado o então companheiro de Cinthia, Eder Ubaldo de Lima Gonçalves, 42, e perguntado, por uma rede social, o que tinha acontecido com Cinthia. Eder teria respondido: “Matei ela”.

Após enviar a mensagem, Eder teria apagado. Porém, a amiga de Cinthia tirou print da conversa e mostrou à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). As informações estariam anexadas ao processo do caso de Cinthia, que segue em sigilo. Fontes confirmaram à reportagem que o laudo preliminar produzido pelo Instituto Médico Legal (IML) aponta que Cinthia tinha sinais compatíveis com asfixia. O IML, porém, ainda aguarda os resultados de exames toxicológicos e de alcoolemia para concluir o exame.

Eder não chegou a ser preso pelo caso.

Relacionamento conturbado

Cinthia era lotada como Gestora em Políticas Públicas e Gestão Governamental na Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). A mulher foi encontrada sem vida no quarto do apartamento em que morava com o companheiro, no Guará II, na manhã de 18 de setembro. Como mostrado dias após o ocorrido, a servidora reclamava com frequência do relacionamento que mantinha com Eder. Em mensagens de áudio enviadas, via WhatsApp, aos amigos próximos, a gestora em Políticas Públicas e Gestão Governamental confidenciou a uma amiga que sentia medo de todas as situações que estava vivendo.

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