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Escolas cívico-militares do DF estão entre as dez mais bem avaliadas pelo Ideb

No ensino fundamental II, os centros de ensino fundamental 19, de Taguatinga, e 01, do Núcleo Bandeirante, ficaram entre as dez melhores colocadas

No Distrito Federal, três escolas do modelo compartilhado de gestão do Distrito Federal foram destaque no indicador de qualidade da educação no país. A informação foi divulgada pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), através do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (ldeb) 2023, nesta quarta-feira (14).

No ensino fundamental II, os centros de ensino fundamental 19, de Taguatinga, e 01, do Núcleo Bandeirante, ficaram entre as dez melhores colocadas, sendo a escola do Núcleo Bandeirante destaque pelo segundo ano consecutivo. Já o Centro Educacional 416, de Santa Maria, se destacou entre os dez mais bem colocados do ensino médio.

“Sempre destaco que nosso principal investimento é na educação das crianças e jovens, pois eles são o futuro. Investir neles é pensar em um Distrito Federal ainda melhor para se viver”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Em parceria com a Secretaria de Educação, estamos fortalecendo as escolas com aulas de música, investimentos em esportes e parcerias para atividades como a Campus Party e outras oportunidades para as crianças. O mais importante é que todos os dias buscamos garantir a segurança necessária para que elas possam estudar com tranquilidade. Escola é lugar de aprendizado”, completa.

Atualmente, há 17 escolas de gestão no modelo compartilhado de ensino, resultado da parceria entre as secretarias de Segurança Pública (SSP-DF) e de Educação (SEEDF). “O governador Ibaneis Rocha é um entusiasta deste modelo e nos dá todo o suporte para que possamos seguir com este modelo, que tem dado tão certo”, ressalta Avelar.

“A presença de três escolas de gestão compartilhada entre as dez melhores no Ideb é uma prova clara da eficácia desse modelo, que tem contribuído diretamente para a qualidade da nossa educação. Esse resultado mostra que, com a parceria entre as  secretarias de Educação e de Segurança Pública, conseguimos criar um ambiente de aprendizado seguro e eficiente. Vamos continuar a investir e fortalecer essa abordagem para que mais escolas possam alcançar esses resultados e oferecer o melhor para nossos estudantes., afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.

O CEF 01, do Núcleo Bandeirante, aparece pela segunda vez consecutiva no ranking. “O resultado do Ideb reflete um trabalho de equipe em buscar a excelência na formação dos nossos alunos. Por meio das habilidades investigadas, pode-se mensurar aquilo que precisa ser aprimorado e reestruturado no ensino da nossa escola. O nosso trabalho é diferenciado, com projetos, além da ação da equipe dos bombeiros, busca pela excelência na formação dos nossos alunos. Não só pela preparação intelectual, mas também pela construção de valores éticos e morais que auxiliam os nossos aprendizes para uma vida em sociedade”, explica a diretora da unidade, Andréa Lamounier.

Para o diretor do CEF 19 de Taguatinga, Toshiro Yamaguti, o resultado é motivador. “Alcançar a meta de aumentar o índice em relação aos anos anteriores faz com que o trabalho da gestão seja motivado em continuar buscando a melhoria da qualidade da educação, indicando que boas práticas pedagógicas foram adotadas e outras mais podem ser implementadas para que os nossos estudantes possam ter um ensino público de excelência”.

Uma resposta

  1. A melhor maneira de se avaliar qualquer prática é pela observação do resultado. Uma política pública é boa quando produz resultados comprovados por indicadores consolidados como bons.
    Essa iniciativa, combatida por setores ideológicos, mostra-se eficaz.
    Alguns alegam que é caro e não universal.
    Dispendioso é o acúmulo de benefícios pagos a título de resgate social de cidadãos que, mesmo com acesso a educação, não a receberam adequadamente.
    As escolas são as mesmas, a proposta pedagógica é a mesma, os alunos são os mesmos, os professores são os mesmos. Então, basta mudar o método.
    A outra justificativa é a falta de universalidade do programa. Outro absurdo, dito por por aqueles que defende a equidade como prioritário.
    Esse modelo destina-se na sua origem para as comunidades mais carentes, portanto, promove a equidade e não a igualdade. Essa característica é um princípio social importante.
    Ao invés de se distribuir recurso para o aluno se manter na escola, promova um ambiente acolhedor e propício.
    Ao invés, de se pagar para o aluno carente fazer o ENEM promova a sua aprovação.
    O que se pede aos amantes da educação é menos ideologia de qualquer natureza e mais resultado.
    Parabéns aos envolvidos nesse programa.

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