Bem-vindo – 03/07/2025 10:30

Quaest ; Caiado conquista confiança do mercado financeiro e supera Lula, Haddad e Galípolo

Levantamento mostra que o governador de Goiás tem a confiança de 17% dos entrevistados, patamar superior aos 10% de Galípolo e mais que o triplo do índice de Haddad e ainda maior que o de Lula.

Pesquisa realizada pela Quaest revelou um crescimento expressivo da confiança do mercado financeiro em governadores estaduais, entre eles Ronaldo Caiado (União Brasil), que superou importantes figuras da economia nacional, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

O levantamento mostra que Caiado tem a confiança de 17% dos entrevistados do setor financeiro, um patamar superior aos 10% de Galípolo e mais que o triplo do índice de Haddad, que conta com apenas 5% da confiança do mercado.

O presidente Lula aparece ainda mais distante, com 3%, evidenciando um cenário de desconfiança dos investidores e analistas em relação à gestão da economia por parte do governo federal.

A pesquisa reflete uma tendência crescente de maior credibilidade depositada em Caiado. Além do governador goiano, outros gestores estaduais também foram bem avaliados: Tarcísio de Freitas (Republicanos – SP), 68%, Romeu Zema (Novo-MG) lidera com 36% de confiança, seguido por Ratinho Jr. (PSD-PR), que obteve 23%.

Os números ressaltam um movimento de afastamento do mercado financeiro das diretrizes econômicas conduzidas pelo Planalto. A percepção de alta carga tributária, incertezas na condução da política fiscal e embates com o Banco Central têm gerado um ambiente de cautela entre empresários e investidores.

Já o governador de Goiás vêm adotando discursos que priorizam responsabilidade fiscal, atração de investimentos e desburocratização, características que o mercado financeiro valoriza.

No caso de Ronaldo Caiado, sua postura de equilíbrio fiscal em Goiás, aliada a políticas de incentivo ao agronegócio e à industrialização do estado, tem sido bem recebida pelos agentes econômicos.

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