A segunda Delegacia de Valparaíso apura o crime de lesão corporal culposa envolvendo profissionais do Hospital Municipal do Jardim Céu Azul (HMV) em Valparaíso.
Segundo contou Herbert de Souza, 40 anos, pai da Criança vítima de uma suposta negligência médica, informou ele que no dia 25/7 seu filho estava com uma crise de tosse, e por volta das 5h25 da manhã procurou o Hospital Municipal de Valparaíso HMV em busca de atendimento.
O pai relata que o médico que ele não lembra o nome, determinou que a técnica de enfermagem aplicasse na na região do glúteo da criança uma injeção de Hidrocortisona como foi feito, assim que medicado foi para casa.
Momentos depois, local feito aplicação começou a apresentar vermelhidão atípica, momento que Herbert e a esposa observaram um detalhe que chamou atenção, a região estava coagulando sangue e a situação só piorava a cada minuto.
O pai disse que retornou ao hospital e um dos médicos, Não o que teria realizado atendimento de seu filho, instruiu que ele fosse para casa e fosse feita uma compressa com água morna no Local, o pai disse que o procedimento foi realizado de acordo com a orientação porém não resolveu.
O pai preocupado com o choro de dores da criança, observou que com o passar do tempo a região onde foi aplicado o medicamento, e feita a compressa, começou necrosar, o pai ainda relatou os momentos de dores que a criança sentiu e dificuldade em fazer as necessidades como defecar.
“Cada vez que meu filho tenta cocô, a região do machucado abre, devido ao esforço que a criança faz, ele tem chorado de dor, tem sofrido mal-estar pelo fato de dormir em uma só posição para não piorar o machucado que já está na carne viva” falou o Pai.
Com medo, o pai buscou atendimento no Hospital de Santa Maria DF, na área da pediatria a criança foi atendida e a médica do DF Doutora Vanessa Cândida CRM Final 58 DF, sinalizou ao pai que a medicação estaria correta, entretanto, o local da aplicação foi incompatível, porém a médica não formalizou tal situação.
Prontuário Negado
O pai ainda disse que chegou a procurar a Secretaria Municipal de Saúde do Município para relatar o fato a quem de direito, Herbert disse que além de não querer fornecer o prontuário da criança, foi informado por uma das atendentes que é normal o que ocorreu, e pode acontecer com qualquer uma pessoa.
Diante do exposto que o filho vem enfrentando, o pai procurou a delegacia onde foi registrado uma ocorrência de lesão corporal culposa e consumada, Hebert foi instruído a procurar o IML para exames de corpo de delito, o espaço permanece aberto para nota de resposta de SMS, CASO QUEIRA SE MANIFESTAR.
O caso segue em apuração na delegacia para as providências cabíveis Hebert Souza pai da criança clama por justiça.
