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Acusado de matar companheira e sogra, teria matado, esquartejado e queimado corpo de duas travestis em Novo Gama em 2012

Em 2012, Alex Brito Alves da Cruz junto a comparsas teria matado duas travestis em Novo Gama e condenado a 32 anos de prisão 

foto tirada em 2012 local do fato

Os Acusados de matar travestis em Novo Gama vão a júri popular, foram a juri popular em 2014, dois anos depois de matarem, esquartejar e queimar as travestis, eles foram julgados pelo Tribunal do Júri de Novo Gama, os quatro acusados são responsáveis pelas mortes, em dezembro de 2012, dos travestis José Dalvanei Alves Pereira e Luan Fernandes da Silva. Serão submetidos a júri os réus Alex Brito Alves da Cruz, Ismael Araújo Dias, Lucas Ronan Correia de Brito e Carlinda de Araújo Santana.

A acusação, na sessão, foi sustentada pela promotora Cristiane Vieira de Araújo Mota. Os acusados, que estão presos, foram na época julgados por duplo homicídio, com duas qualificadoras: crime por motivo torpe e cometido com emprego de recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. Eles também respondem pelos crimes de destruição de cadáver e incêndio.

As vítimas foram decapitadas e tiveram os corpos carbonizados. As cabeças foram encontradas a três quadras do local do crime, jogadas em via pública. Carlinda foi apontada nos autos como a mandante do homicídio, que teria sido praticado em razão de preconceito, por causa da orientação sexual das vítimas.

Matéria da época  

Dois homens foram decapitados na madrugada desta segunda-feira (24/12) em Pedregal, no Novo Gama (GO). Os corpos foram encontrados carbonizados na Quadra 672, Lote 10. As cabeças foram achadas a três quadras do local do crime. As vítimas eram homossexuais, segundo a Polícia Civil.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar um incêndio em uma residência e encontrou as vítimas, José Dalvanei Alves Pereira, 37 anos, e um travesti, conhecido por Camila. Em um segundo chamado, a polícia encontrou as cabeças das vítimas na Quadra 668, em frente ao Lote 13, do Pedregal.

Na Época a mãe adotiva de Dalvanei, Maria da Conceição Vasconcelos, 55 anos, informou que o filho já estava recebendo ameaças, mas não sabe o motivo, nem de quem teria partido as provocações. Ao que tudo indica, uma terceira pessoa bebeu com as vítimas na noite do crime.

 

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