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Acusados de violência sexual ”JACK DO CARRO BRANCO e PASTOR PICARETA” Aguardam julgamentos

Ambos acusados estão na mesma (ALA) no presídio de Valparaíso

A equipe de jornalismo do portal, foi atrás de informações sobre os dois crimes de maior repercussão no município de Valparaíso nos últimos três meses. Estamos falando do Jack do carro branco, acusado de violentar uma menina de 13 anos durante a noite em uma das ruas do bairro São Bernardo em Valparaíso.

O outro caso foi o pastor picareta, preso acusado de abusar de crianças da igreja onde era pastor, com um das vítimas, menor de 13 anos, o pastor picareta usava o whatsapp para falar com a menina que chamava de belezinha, em uma das mensagens o pastor picareta como ficou conhecido, chamou a menina para ir até sua residência e ungir a genitália da criança, o que não aconteceu. ambos presos pela Deam de Valparaíso.

A reportagem apurou que os dois custodiados estão presos no presídio municipal de Valparaíso, popularmente conhecido como sucupira, segundo fontes ligadas a reportagem, ambos estão na mesma (ALA), que geralmente se refere a uma seção ou área específica dentro da unidade prisional. a área é separada dos outro detentos presos na cadeia.

Os acusados de violência sexual recebem quatro refeições diárias: café da manhã, almoço, jantar e ceia. ainda tem direito a atendimento médico, odontológico e psicológico, além de acesso a medicamentos. Não podendo esquecer das visitas que incluem familiares, com tempo e frequência limitados

Os acusado foram indiciados e os processos passados ao Ministério público do Estado de Goiás (MPGO) pela comarca de Valparaíso, a reportagem buscou informações sobre o andamento dos processos e fomos informados que os presos aguardam toda tramitação judicial, e que não está previsto as audiências dos acusados, enquanto isso permanecem presos sem direito a benefícios como saidão ou prisão domiciliar.

Os casos chama atenção entre os dois acusados, as vítimas, meninas, 12 e 13 anos e conhecidas dos autores, em ambos os casos os autores conhecem as família das vítimas, eles ganham a confiança dos pais, se aproxima das vítimas e começam os abusos de forma velada sem que os pais percebam, até que os responsáveis ficam sabendo e tenha acesso a provas e denunciam a polícia civil.

 FONTE/CRÉDITOS: Glaucio Teixeira

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