Segundo a vítima, o ajudante pediu para dormir no local para vigiar o material
O caso que chamou atenção aconteceu no jardim Ingá e foi registrado na primeira delegacia de Polícia Civil da cidade. Segundo a vítima que registrou a ocorrência no dia 6/9 sábado, o homem suspeito de cometer o furto que amargou o prejuízo de R$12.000 mil, é o ajudante contratado pelo pedreiro que assentava pisos na residência localizada na Rua Brasil do Jardim Ingá.
Segundo o proprietário, ele teria contratado um pedreiro no valor de R$6500.00 para assentar o piso, achando serviço muito pesado, o pedreiro contratou o suposto ajudante, e para economizar no valor da passagem, o ajudante estava dormindo na casa que trabalhava para vigiar o material comprado pelo dono.
Para surpresa do proprietário, na quinta feira 05/09 chegou na residência para ver como estava a obra, e encontrou o local vazio, nada foi encontrado, nem o ajudante e muito menos o material adquirido por ele.
No vídeo gravado no circuito de segurança de residências vizinhas é possível ver o momento que o criminoso com ajuda de comparsa para o veículo Chevrolet Celta no portão de entrada da residência e carrega o veículo com todo material comprado pelo proprietário.
Entre o material levado do está ; Porcelanato extra 82 por 82 material avaliado em R$8.389,00. Argamassa no valor de R$963,00. Rejunte super fino Premium no valor de R$274,45. rejunte no valor de R$109,78, e outra carga de porcelanato extra 80 por 80 no valor de R$2089,15 e mais espaçador de piso no valor de R$109,45.
Toda ação foi filmada, o carro chega, para de ré no portão da garagem e os acusados vão colocando todo material dentro do carro, a ocorrência foi registrada na polícia civil e o proprietário espera investigação. Ao questionar o pedreiro sobre o material e o ajudante, ele o pedreiro disse que não sabia, nem do material, nem por onde andava o ajudante, perguntado sobre o ajudante morava, o pedreiro disse que não sabia e que conhecia o suspeito contratado por ele da rua e não soube dar mais informações.
A polícia civil trata o crime como furto qualificado, uma vez que o acusado, suspeito, aproveitou da vantagem que tinha e da confiança da vítima para levar todo material. Caso seja pego, o acusado terá que responder criminalmente.
