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Caiado prioriza agenda de compromissos e desiste de viagem à Argentina

Até esta sexta-feira (08), o governador aguardava definição de Tarcísio de Freitas sobre a viagem, já que tinha a intenção de uma “carona”, mas decidiu ficar em Goiás

Com a demora da definição carona do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), definir ida ou não à posse de Javier Milei, como nove presidente da Argentina, mascada para este domingo (10), o governador der Goiás, Ronaldo Caiado (UB), que aguardava a confirmação de uma “carona” do colega, desistiu da viagem e vai priorizar a agenda de compromissos no Brasil, principalmente dentro do estado.

Caiado, que foi convidado a participar da posse pelos ex-presidentes, Bolsonaro e Mauricio Macri, que estarão prestigiando Milei, já havia informado que iria apenas caso conseguisse “uma carona” no transporte de Tarcísio para evitar “gastos desnecessários aos cofres de Goiás.

No entanto, com a demora da definição do governador de São Paulo, Caiado reavaliou sua agenda, levou em consideração os compromissos e decidiu dar prioridade a ficar no Brasil.

O governador goiano não é a única autoridade a desistir da viagem à Argentina. Além do próprio Tarcísio de Freitas, que ainda é dúvida na posse de Milei, outros 14 parlamentares já teriam informado que não estarão na comitiva.

Conforme informação do Metrópoles, o deputado Gustavo Gayer (PL) é o responsável pela organização da comitiva. O parlamentar teria feito uma lista com 44 nomes “confirmados” para viagem à posse do presidente argentino. No entanto, teria confirmado à reportagem que pelo menos 14 desistiram.

Ele atribui o fato de os políticos deixarem de ir à posse de Milei para dar prioridade às manifestações que grupos de Direita estão organizando no Brasil contra à indicação do ministro Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), que devem ocorrer também no próximo domingo (10) em Brasília, São Paulo e Porto Alegre.

A lista de Gayer ainda conta com cerca de 30 nomes, mas o próprio parlamentar, atribuindo o mesmo motivo citado a cima, acredita que novas “baixas” devem ocorrer na comitiva brasileira.

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