O governador ainda usou a instituição do Banco Central para “desenhar” a intenção que tem com a criação da “autoridade social”.
“Comparativamente, tem-se o Banco Central, que é o guardião da moeda, e nós teremos um “Banco Central Social”, com a finalidade de proteger as pessoas mais vulneráveis”, disse o governador.
O governador apontou que o Instituto Mauro Borges (IMB), que é ligado à Secretaria Geral de Governo (SGG), será responsável por levantar dados para que uma equipe possa avaliar a eficiência das políticas sociais já existentes e se é necessário criar novas políticas para promover a efetiva inclusão social dos goianos em vulnerabilidade social.
“Desde o primeiro governo, nós instalamos o índice multidimensional de carência das famílias goianas, então sabemos que o IMB é capaz de levantar todos esses dados. Então vamos avaliar os programas instalados. O Bolsa Estudante diminuiu a evasão escolar? Sabemos que sim, está sendo copiado em outros estados. Os outros programas: tivemos a profissionalização adequada, a educação digital está acontecendo, estamos avançando do ponto de vista dos empregos?”, explica o governador.
E ele ressalta: “Não é do ponto de vista político, não é com baste em achismo. É do ponto de vista técnico-científico. Uma visão bem direcionada dessa autoridade social que vai poder dizer aos demais secretários qual programa deve ser desativado para que outro possa ser alavancado”.
O governador adiantou que procura um “nome nacional conhecido” para essa função de autoridade social do Governo de Goiás.
“O foco é fazer com que as políticas tenham consequências imediatas na vida das pessoas”, explicou. Com a casa em ordem, Caiado aposta em uma gestão de excelência. “Seremos referência naquilo que o Brasil e o mundo ainda não conseguiram: combater a desigualdade com competência”, frisou.