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Família acusa de Negligência equipe médica após morte de criança de 2 anos no Hospital Municipal de Cidade Ocidental

Essa é a segunda morte de Criança em 04 meses no Hospital

Rita de Cássia disse que levou seu filho João Miguell de 2 anos e 7 meses para ser atendido no Hospital Municipal de Cidade Ocidental, pois a criança não estava bem e vomitava muito, ao ser medicado, a equipe médica mandou a mãe ea criança de volta para casa, oque não foi feito.

Vendo que a criança não estava bem, a tia do Bebê que acompanhava a consulta pediu que internassem a criança, nessa internação segundo conta Rita, mãe da criança, ele ( joão Miguel) não teve assistência médica dentro do hospital, a mãe contou que pela manhã 06;20 a criança ainda estava viva quando ela pegou.

Segundo a mãe, que esperava na recepção do Hospital, o filho foi levado para outa sala, uma hora depois veio uma das profissionais e informou que a criança tinha falecido em decorrência de uma infecção, quando a mãe foi ao local onde estava a criança, João Miguel já estava frio, com os pezinhos e mãos amarradas como é feito em caso de óbito.

Familiares acusam os profissionais de negligência e questionaram porque não transferiram a criança para outro hospital já que não teriam suporte para o atendimento da criança, a mãe alega que a criança morreu por descaso e clama por justiça.

A morte do pequeno João Miguel foi registrada na delegacia de cidade ocidental que abrirá uma investigação para apurar o caso, com a morte de João Miguel, este é o segundo caso em 04 meses de família que acusam os profissionais de negligência médica no Hospital do Municipal da cidade ocidental.

A secretaria de saúde de cidade ocidental ainda não se pronunciou sobre o fato ocorrido 

Relembre caso Eduarda Ferreira da Silva, de 6 anos

A pequena Maria Eduarda Ferreira da Silva, de 6 anos, morreu após buscar atendimento para uma crise de asma em um hospital da Cidade Ocidental, no Entorno do DF. Segundo a família, a menina morreu logo após receber uma medicação intramuscular.

“Levei ela e, no hospital, aplicaram um remédio errado e mataram minha filha. Eu falei para ele – profissional da saúde – que ela nunca tinha tomado esse remédio por via intramuscular, sempre com o soro, mas ele disse que, por conta da idade dela, podia aplicar”, disse a mãe.

A criança morreu na última terça-feira (15), na Unidade Básica de Saúde de Cidade Ocidental. A Secretaria Municipal de Saúde manifestou pesar pela morte e se colocou à disposição para prestar esclarecimentos e apoio necessário à família.

Segundo a Secretaria, a criança chegou com a mãe às 7h17 para abertura do prontuário. Às 7h26, passou por triagem, apresentando queixa de tosse e cansaço respiratório. Ainda conforme relato da família, a criança não possuía comorbidades ou alergias conhecidas.

Conforme a Secretaria, às 7h37, Maria Eduarda já estava em atendimento médico, quando a mãe informou o histórico de crises asmáticas. Após avaliação clínica e exame físico, foi identificado um quadro compatível com crise asmática “exacerbada”. Diante disso, foi prescrita e administrada medicação intramuscular (hidrocortisona 100 mg) como parte do tratamento inicial.

Poucos minutos após a administração do medicamento, a criança apresentou uma piora, evoluindo para estado de inconsciência. Imediatamente, ela foi reanimada e após aproximadamente duas horas de tentativas, não houve retorno da circulação espontânea e ela morreu, às 9h50, segundo a Secretaria.

“Foi o tempo de ela tomar o remédio, eu virei as costas e ela caiu em cima de mim. Eu quero justiça. Minha filha só tinha 6 anos, era muito espontânea, muito alegre, e agora, por conta de um remédio errado, acabaram com a minha vida. Estou despedaçada, não tenho mais minha filha comigo”, desabafou a mãe.

 

 FONTE/CRÉDITOS: Redação

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