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Funcionários de “clínica” em Goiás torturavam e estupravam internos na “cela do castigo”

Além dos quatro presos, outros dois suspeitos envolvidos no esquema criminoso ainda estão foragidos em Pontalina. A operação também incluiu o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Caldas Novas, Abadia e Acreúna.

Uma operação policial resultou na prisão de quatro funcionários suspeitos de torturar e estuprar internos de uma clínica de reabilitação clandestina em Pontalina, no sul do estado. Segundo a Polícia Civil, os internos eram submetidos a uma “cela de castigo” por vários dias como forma de punição.

A delegada Tereza Nabarro, responsável pelo caso, relatou:

“Existia uma ‘cela de castigo’, uma sala com grades e cadeados onde eles colocavam os internos por vários dias consecutivos como forma de punição. Eles viviam sendo ameaçados, torturados e humilhados.”

Além dos quatro presos, outros dois suspeitos envolvidos no esquema criminoso ainda estão foragidos. A operação também incluiu o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Pontalina, Caldas Novas, Abadia de Goiás e Acreúna.

“Existia uma ‘cela de castigo’, uma sala com grades e cadeados onde eles colocavam os internos por vários dias consecutivos como forma de punição. Eles viviam sendo ameaçados, torturados e humilhados.”

Além dos quatro presos, outros dois suspeitos envolvidos no esquema criminoso ainda estão foragidos. A operação também incluiu o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Pontalina, Caldas Novas, Abadia de Goiás e Acreúna.

A negligência em termos de saúde e alimentação dos internos também foi constatada. Os suspeitos enfrentam acusações de tortura majorada, cárcere privado, estupro de vulnerável e furto qualificado.

A Polícia Civil continua em busca de vítimas e testemunhas para esclarecer os crimes. As imagens dos presos foram divulgadas para auxiliar na identificação de possíveis outras vítimas.

A delegada enfatizou que a maioria dos suspeitos já possui antecedentes criminais, incluindo homicídio, tráfico e roubo. O caso permanece sob investigação.

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