Indivíduo alegava fazer parte do “Projeto Bombeiro Resgate” e foi detido em flagrante pelos policiais penais
Um homem de 45 anos, que se identificou como tenente do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, foi preso na tarde desta sexta-feira (21), na entrada do Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia. O suspeito foi flagrado pelos servidores da Polícia Penal com documento militar falso, ao tentar entrar no local com cinco crianças dentro de um automóvel.
O indivíduo foi encaminhado para a Central de Flagrantes, de Aparecida. Ele é acusado de falsidade ideológica (artigo 299 do CPB) e usurpação de função pública (artigo 328 do CPB). As crianças também foram levadas para a delegacia, onde aguardaram os pais ou responsáveis. Elas têm entre 12 e 14 anos.
O suspeito se apresentou no Posto Avançado do Complexo Prisional com cinco menores dentro de um veículo, informando fazer parte do suposto “Projeto Bombeiro Resgate”. Os policiais penais do Grupo de Guaritas e Muralhas (GGM) desconfiaram da identificação funcional, da forma em que ele tratava as crianças e o fardamento, que não era igual ao utilizado pelos Bombeiros Militares.
Um homem de 45 anos, que se identificou como tenente do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, foi preso na tarde desta sexta-feira (21), na entrada do Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia. O suspeito foi flagrado pelos servidores da Polícia Penal com documento militar falso, ao tentar entrar no local com cinco crianças dentro de um automóvel.
O indivíduo foi encaminhado para a Central de Flagrantes, de Aparecida. Ele é acusado de falsidade ideológica (artigo 299 do CPB) e usurpação de função pública (artigo 328 do CPB). As crianças também foram levadas para a delegacia, onde aguardaram os pais ou responsáveis. Elas têm entre 12 e 14 anos.
O suspeito se apresentou no Posto Avançado do Complexo Prisional com cinco menores dentro de um veículo, informando fazer parte do suposto “Projeto Bombeiro Resgate”. Os policiais penais do Grupo de Guaritas e Muralhas (GGM) desconfiaram da identificação funcional, da forma em que ele tratava as crianças e o fardamento, que não era igual ao utilizado pelos Bombeiros Militares.