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Homem que matou colega de trabalho após discussão por esbarrão é preso no DF

Thales Costa do Amaral, de 25 anos, foi detido nesta terça-feira (9), seis dias após assassinato de Diogo Reis Pereira, de 35 anos. Homicídio ocorreu em depósito de loja de materiais de construção, em Taguatinga.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta terça-feira (9), o homem que matou um colega de trabalho após uma discussão por um esbarrão, no dia 3 de agosto. Thales Costa do Amaral, de 25 anos, atirou várias vezes contra Diogo Reis Pereira, de 35 anos, no depósito de uma loja de materiais de construção, em Taguatinga Norte. .

O suspeito foi detido após a expedição de um mandado de prisão preventiva, por tempo indeterminado. Thales Costa do Amaral estava foragido e tem antecedentes criminais pela prática de crimes violentos. Ele não entregou a arma usada no crime e permaneceu calado, por orientação do advogado.

A investigação foi realizada pela 17ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga. Diogo e Thales trabalhavam descarregando caminhões que chegavam ao depósito. Segundo testemunhas, a discussão entre eles começou porque a vítima teria esbarrado no agressor com uma barra de ferro.

Thales Costa do Amaral foi preso suspeito de matar um colega de trabalho após uma discussão por um esbarrão, no DF — Foto: PCDF/DivulgaçãoThales Costa do Amaral foi preso suspeito de matar um colega de trabalho

Mesmo depois de encerrada a discussão, Thales voltou e matou o colega. As imagens das câmeras de segurança do dia do crime mostram a vítima parada. Em seguida, o agressor se aproximou com uma arma.

Diogo Reis Pereira correu, mas foi atingido por diversos disparos. Cambaleando, ele caminhou até uma pilha de caixas e tentou se apoiar, mas caiu no chão. O criminoso apareceu, então, fugindo correndo.

‘Não mata o meu filho’

Diogo Reis Ferreira, de 35 anos, foi morto por colega de trabalho no DF — Foto: TV Globo/ReproduçãoDiogo Reis Ferreira, de 35 anos, foi morto por colega de trabalho no DF

A vítima foi atingida nas costas e na perna. Diogo chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O pai dele, que também trabalha no depósito, viu toda a ação.

“Eu pedi para ele. Ele passou perto de mim com a arma, e eu falei: ‘Cara, não faz isso, não. Não mata o meu filho. Pelo amor de deus’. E ele simplesmente não deu ouvidos. Alvejou meu filho, meu filho correu e ele atirando pelas costas”, disse o pai de Diogo.

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