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Ibaneis Rocha toma posse para segundo mandato como governador do DF: ‘Precisamos gerar renda e desenvolvimento’

Cerimônia ocorreu na manhã deste domingo (1º), no auditório da Câmara Legislativa; Celina Leão (PP) também assumiu cargo de vice-governadora. Ibaneis é primeiro a se reeleger em primeiro turno na capital.

foto : posse de Ibanês Rocha

Ibaneis Rocha (MDB) tomou posse, na manhã deste domingo (1º), para o segundo mandato como governador do Distrito Federal, em cerimônia no auditório da Câmara Legislativa do DF (CLDF). O chefe do Executivo foi o primeiro na história a se reeleger em primeiro turno na capital, com 50,30% dos votos. A vice-governadora eleita Celina Leão (PP) também assumiu o cargo. No primeiro mandato, o posto ficou com Paco Britto (Avante). Apesar de já ocupar o cargo, Ibaneis chegou à CLDF sem a faixa de governador. Durante o discurso de posse, Ibaneis Rocha destacou a necessidade de gerar mais empregos e ampliar programas sociais na capital, durante o segundo mandato.

“Precisamos gerar renda e desenvolvimento. Precisamos gerar, cada vez mais, uma educação de qualidade, que tem que ser exemplo para o Brasil. Precisamos atuar em diversas áreas, mas, em especial, cuidar daqueles que mais precisam”, disse o governador.

Discurso

Ibaneis lembrou que, há quatro anos, assumia o primeiro mandato como governador com “esperança e alegria”. No entanto, por causa da pandemia de Covid-19, o chefe do Executivo destacou que foram tempos difíceis. “[Fomos] abatidos por uma pandemia mundial, que ceifou a vida de muitas pessoas queridas e exigiu de nós governantes e da CLDF naquilo que talvez foi o maior desastre da historia da humanidade. Os 4 anos não foram fáceis”, disse.

O governador reeleito afirmou ainda que assume o segundo mandato com “orgulho” e que Brasília é a capital das oportunidades e deve servir de exemplo para todos os brasileiros. Ibaneis reforçou ainda a confiança “nos poderes constituídos e nas forças das instituições”. Quanto ao cenário nacional, o chefe do Executivo destacou a necessidade de união. O momento agora é de união pelo Brasil, de paz nessa nossa sociedade que recebe um novo presidente da República que, se Deus quiser, vem para unificar e pacificar esse país. O Brasil não aguenta mais guerr”a e vivemos em guerra nesses últimos tempos”, afirmou.

 

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