Bem-vindo – 03/12/2024 14:49

Justiça mantém prisão de “TRANS” acusada de agressão e cárcere privado em Valparaíso.

Juliana acusada, se encontra no presídio de Anápolis à disposição do Poder Judiciário no presídio local.

Nesta terça-feira, 25 a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Valparaíso de Goiás, deu cumprimento ao mandado de prisão preventiva de David Ferreira pinto, que atende por  “Juliana”  pelo crime de extorsão qualificada, art. 158, §1º, do Código Penal. Segundo a policia civil, a investigada atuava na exploração sexual de diversas “garotas de programa”, colocando as vítimas para trabalharem sob sua supervisão em seu “ponto”, sob efeito de diversas ameaças de morte e psicológica.

Conforme relatado pelas vítimas, a investigada oferecia casa e abrigo para várias transexuais de outros estados, com a promessa de uma vida melhor, mas quando estas chegavam na cidade eram mantidas em cárcere privado em regime similar ao de escravidão, com os documentos retidos. Caso alguém desejasse sair, eram agredidas com socos, facadas e puxões de cabelo, utilizando um taco de beisebol, além do apoio de outras transexuais.

Em razão das denúncias, foi decretada a busca e apreensão pelo Poder Judiciário cumprido em 25/05 , bem como decretada a prisão temporária de Juliana, cumprida um dia 26/05 Durante a realização das buscas, as transexuais realmente estavam trancadas, sendo que as chaves não estavam no local, sendo necessário usar da força para adentrar ao local.
No ambiente foram encontrados vários documentos de pessoas não residentes; uma trans menor de idade; tacos de beisebol ameaçados e sete transexuais das mais diferentes regiões do Brasil. A investigação fora concluída com a representação da prisão preventiva da autora, a qual fora deferida e cumprida nesta data. Foi oferecida denúncia pelo Ministério Público pelos crimes de extorsão com causa de aumento de pena.

Baseado em uma matéria do Radar Valparaíso News, Outra investigação fora iniciada, tendo em vista imagens recentes das mesmas vítimas lesionadas, tendo estas informado que teria sido a mando da investigada, o que culminou na abertura de um novo inquérito policial pelo crime de coação no curso do processo, bem como de outros delitos ainda em levantamento.

 

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