Ludhmila Hajjar ganhou notoriedade na mídia brasileira após recusar convite de Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde por divergências em como a pasta deveria ser controlada.
Ludhmila Hajjar recusou convite para assumir ministério da Saúde no Governo de Bolsonaro
Henrique Meirelles não é o único goiano cotado para o staff ministerial da gestão Lula (PT), que assume o Executivo nacional a partir de primeiro de janeiro de 2023. A médica cardiologista Ludhmila Hajjar também é opção e seu nome é discutido pela equipe do presidente eleito.
Chama atenção que tanto Meirelles, quanto Ludhmila, além de goianos, são naturais de Anápolis (55 km da Capital).
Enquanto Meirelles é nome “quase certo” na Economia de Lula, função que assumiu no governo de Michel Temer, entre 2016 e 2018. Entre 2003 e 2011, dois primeiros mandatos de Lula, o economista comandou o Banco Central do Brasil (BCB).
Já Ludhmila Hajjar, convidada para assumir o ministério da Saúde no Governo de Bolsonaro em meio à pandemia e recusou por ter “visão diferente” da do presidente em como a Pasta deveria atuar, agora tem o nome cotado novamente para assumir a Saúde de Lula.
Porém, diferente de Meirelles, que seria a primeira opção, a cardiologista está numa lista com outros nomes “fortes” como: Arthur Chioro, médico, pesquisador e ex-ministro da Saúde na gestão Dilma; David Uip, médico, ex-secretário estadual de Saúde de São Paulo; Humberto Costa, médico, senador (PT-PE) e ex-ministro da Saúde no governo Lula; José Gomes Temporão, médico e ex-ministro da Saúde no segundo mandato de Lula; Margareth Dalcolmo, médica pneumologista, da Academia Nacional de Medicina e pesquisadora da Fiocruz que ganhou notoriedade durante as orientações em meio à pandemia.