Durante a investigação, a polícia descobriu várias contradições no depoimento da mulher, o motorista conseguiu provar sua inocência.
A investigação que estava sob sigilo aconteceu em Valparaíso e teria ocorrido no dia 10/04 por volta das 21h38 horas enquanto a suposta vítima estaria em frente à casa lotérica do Jardim Oriente.Segundo consta nos autos do processo, a suposta vítima compareceu na delegacia e relatou que no dia e horário acima estava na frente da casa lotérica e sua cunhada pediu Uber para ela com projeto Jardim Oriente para o céu Azul. Segundo ela, o motorista do veículo VW UP, parou e chamou pelo seu nome, ela entrou no carro depois de ter conferido a placa, seguiram ao destino, No meio do trajeto a mulher disse durante depoimento que o motorista desligou a localização e mudou a rota.
Ela disse que questionou para onde eles estavam indo e ele mandou ela ficar quieta, Segundo ela, eles pararam na portaria em um lugar parecido com motel, porém não reconheceu o local e nem sabia onde estava entrando, o autor estacionou o veículo e em seguida obrigou ela subir as escadas e entrar no quarto. Segundo a suposta vítima, ele retirou a roupa dela e praticou ato de conjunção carnal, Durante o ato ele ainda desferiu dois tapas no rosto da vítima e a chamou de gostosa, que durante a relação o autor usou camisinha e depois mandado a vítima ir para o chuveiro se lavasse lavar bem. ainda mandou ela comer uma paçoca.
A mulher ainda disse na delegacia que o acusado a obrigou ficar calada e não contar o que aconteceu pra ninguém, pois ele sabia onde ela morava que ela era casada e tinha filhos.Com término da ação o autor colocou dentro do carro e a deixou próximo ao seu destino, e toda ação durou 15 minutos, ao chegar em casa com cabelo molhado marido começou a desconfiar e foi neste momento que ela disse que foi estuprada, e seguiram para delegacia. essas foram as palavras da mulher.
Deam
Ao tomar conhecimento do fato, a Delegacia especializada no atendimento a mulher de Valparaíso começou fazer diligências para elucidar o suposto crime de estupro narrado acima pela mulher. Os policiais fizeram todo o trajeto que a suposta vítima teria contratado pelo motorista de app, durante o interrogatório, tempo na delegacia Foram apresentadas várias contradições, uma delas as imagens na entrada do motel mostrou certa intimidade em ambos, a mulher sorrindo.
Versão do autor
Ao ser identificado e intimado a comparecer na delegacia, o motorista de aplicativo que também é casado ficou surpreso com as acusações e apresentou sua versão, segundo ele, teria atendido ao chamado e durante o caminho a suposta vítima teria se insinuado dizendo estar carente e brigado com marido. Segundo o motorista, foi convidado a entrar em um motel e assim fez, que durante toda ação ainda permaneceram no estabelecimento por 15 minutos e depois deixou a mulher no local contratado na corrida.
Durante o curso da investigação e descobrindo que se tratava de uma falsa denúncia de crime de estupro, a suposta vítima foi processada por denunciação caluniosa art. 339 do Código Penal Brasileiro, ela irá responder pelo crime em liberdade. Por se tratar da Delegacia especializada no atendimento à mulher, o nome dos envolvidos não foi divulgado.
