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PCDF captura um dos envolvidos em homicídio bárbaro no Itapoã

O homem é um dos três suspeitos de participar do esquartejamento e ocultação de cadáver de Marcos Alexandre de Souza Borges, de 34 anos, em fevereiro deste ano

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu na noite desta quarta-feira (25/06), um dos suspeitos de envolvimento no assassinato brutal de Marcos Alexandre de Souza Borges, de 34 anos, em fevereiro deste ano, no Itapoã. A vítima do crime foi esquartejada com golpes de facão, colocada em um freezer e seu corpo foi incinerado para dificultar o trabalho de identificação.

De acordo com a PCDF, o suspeito identificado como Alerrhandro Jonh da Silva Santos, 25 anos, é o segundo envolvido no crime preso preventivamente. Ele foi capturado por policiais da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) em via pública, nas proximidades do Condomínio Del Lago I, no Itapoã.

O crime ocorreu entre 22 e 23 de fevereiro deste ano, e o corpo da vítima foi localizado um mês após o crime em uma área de mata, na DF-250, no Paranoá. Na tentativa de escaparem impunes, os suspeitos esconderam o cadáver em um freezer, e em seguida transportaram-no até a área de pinheiral onde atearam fogo.

Segundo as investigações, Marcos estava em um bar em um grupo que consumia bebidas alcoólicas. Ele teria saído do bar e seguido para uma residência próxima, no local, teria ocorrido uma discussão, que resultou no assassinato.

Ao elucidar o crime, inicialmente investigado como desaparecimento, os policiais identificaram três autores: um de 25 anos, que confessou a prática; outro de 19, que auxiliou na ocultação do cadáver; e Alerrhandro Jonh da Silva Santos, 24, que estava foragido.

Marcos Alexandre de Souza Borges desapareceu em 23 de fevereiro e foi visto pela última vez com vida no estacionamento de um bar. A partir daí, a família começou a divulgar o desaparecimento nas redes sociais. Porém, ele foi encontrado sem vida pela PCDF.

A Polícia Civil  destaca o papel fundamental da população na colaboração com informações por meio do Disque-Denúncia (197), que funciona sob absoluto sigilo.

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