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Senadores de Goiás afirmam que “patriota” não destrói patrimônio público, pedem punição e retorno à normalidade

Vanderlan Cardoso, Jorge Kajuru e Luiz do Carmo usaram as redes sociais para repudiar os ataques violentos ao Congresso, Planalto e STF.

Segundo os senadores, os atos do grupo bolsonarista é um atentado à democracia

Os senadores goianos Vanderlan Cardoso (PSD), Jorge Kajuru (Podemos) e Luiz Carlos do Carmo (PSC) repudiaram os atos de vandalismo e a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília, afirmando que o verdadeiro “patriota” não destrói patrimônio público, além de pediram punição e desejaram o retorno à normalidade. Os atos desse domingo (08) chocaram o país, após milhares de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadirem os prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

O senador Vanderlan Cardoso (PSD) utilizou as redes sociais para afirmar que a ação dos manifestantes foi um atentado à democracia. “Vandalismo não combina com a gente, que ostenta com orgulho a camisa e a bandeira do Brasil. O verdadeiro patriota não destrói o patrimônio público e, muito menos, o patrimônio que conta a nossa história e que representa nossa democracia”, descreveu.Vanderlan defendeu ainda o direito da população em manifestações, mas alegou que “invasão e depredação não podem ser consideradas manifestações democráticas”.

Já o senador Luiz Carlos do Carmo (PSC) declarou que respeita a democracia e afirmou ser contra as invasões. “Defendo e sempre defendi a democracia. A democracia plena não será alcançada cometendo invasões. Sou terminantemente contra os atos de vandalismo em Brasília. Espero que volte à normalidade”, declarou. Já o polêmico Jorge Kajuru pontuou que a democracia é inegociável e definiu os atos como agressão ao Estado de Direito.

“A invasão dos prédios da praça dos três poderes, em Brasília, é uma agressão […]. Participantes e mandantes dos atos de vandalismo têm de ser punidos, exemplarmente. O golpe de Estado é inadmissível. Como senador eleito pelo voto direto, não posso aceitar tamanho desrespeito ao resultado de uma eleição”, declarou.

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