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TCU aponta superfaturamento na compra de Viagra pelas Forças Armadas

Relatório está baseado nas denúncias dos parlamentares goianos, deputado federal Elias Vaz (PSB) e pelo senador Jorge Kajuru (Podemos).

O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que houve superfaturamento na aquisição de Viagra pelas Forças Armadas, suspeitas que motivaram a denúncia dos parlamentares goianos, deputado federal Elias Vaz (PSB) e o senador Jorge Kajuru (Podemos).

O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que houve superfaturamento na aquisição de Viagra pelas Forças Armadas, suspeitas que motivaram a denúncia dos parlamentares goianos, deputado federal Elias Vaz (PSB) e o senador Jorge Kajuru (Podemos).

Os técnicos afirmam que o tribunal estipule um prazo de 90 dias para que o Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, adote as “medidas administrativas” pertinentes.Porém, o relatório precisa da aprovação do relator do caso no TCU, ministro Weder de Oliveira.

A denúncia

O deputado federal por Goiás, Elias Vaz (PSB), e o senador Jorge Kajuru apresentaram o requerimento pedindo que o Ministério da Defesa explicasse a compra de pelo menos 35,2 mil unidades de Viagra, entre os anos de 2020 e 2021.

A aquisição foi descoberta pelos parlamentares durante levantamento do ministério sobre compra de medicamentos para as Forças Armadas. A questão é que o medicamento não foi o único comprado pelo Governo, que chamou a atenção.

O órgão também teria feito a compra de Minoxidil e Finasterida, usado para combater a calvície masculina. Apesar de o valor ser de apenas R$ 2,1 mil empenhados entre 2018 e 2020, deputados querem saber por qual motivo foram feitas as compras desses medicamentos.

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