A polícia entrou na casa do humorista em Alphaville, em São Paulo, e apreendeu vários itens.
Tirulipa também foi alvo foi alvo de busca e apreensão a Ministério Público de São Paulo (MP-SP), segundo a coluna de Leo Dias, no jornal Metrópoles. O humorista está sendo investigado na ação de crime contra a economia popular e associação criminosa.
Ainda segundo a coluna, a polícia entrou na casa do humorista em Alphaville, em São Paulo, e apreendeu vários itens, entre eles quatro folhas de cheque preenchidas no valor de R$ 30 mil, R$ 27,6 mil em notas de dinheiro, quatro agendas com anotações, duas folhas com vários nomes de pessoas, uma folha manuscrita a caneta com o nome do humorista, um aparelho celular, declaração de faturamento, contrato de locação residencial, contrato de gerenciamento de marca e anotações que seriam incluídas em seu imposto de renda, como despesas com aluguel e condomínio.
Além de Tirulipa, Deolane Bezerra também foi alvo do MP. Ela teve joias e carros de luxo apreendidos pela polícia em sua mansão, também em Alphaville. A corporação suspeita de lavagem de dinheiro em estabelecimento comercial da Dj, o Mille, que seria usado para a compra e venda de veículos.
Após a notícia ser divulgada na imprensa, a assessoria de Deolane se pronunciou e disse que ela consta no processo apenas como “averiguada” e que a verdadeira investigada é a empresa Betzord, que patrocinou festa promovida por ela em 2021. Em nota, a equipe de comunicação da Dj ainda diz que não há ligação de seu nome com qualquer fato criminoso.
Polícia invade casa de Deolane e leva Porsche e joias
A pedido do Ministério Público de São Paulo, nessa quarta-feira (14/7) foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa de Deolane Bezerra, em Alphaville. A coluna LeoDias teve acesso ao boletim de ocorrência e descobriu que a investigação é sobre suposto crime contra a economia popular e associação criminosa, que indica lavagem de dinheiro.
Foram apreendidos um Porsche e uma Land Rover Evoque 2021/2022, sete cadernos/ agendas com anotações, quatro notebooks, anotações de contabilidade, dois relógios da marca Rolex e dois da grife Bvulgari (segundo a investigada, os itens seriam cópias) e um celular iPhone 13 Pro Max. Um dos carros vale cerca de R$ 1 milhão.