Profissionais de segurança consultados pela reportagem, disseram que policiais afastados agiam como se fossem líderes do tráfico em favelas dominadas pelo tráfico no Rio de Janeiro.

Com a prisão da organização criminosa durante uma operação da polícia civil sexta feira 28/11 que prendeu uma advogada e três policiais militares que tinha como chefe da organização ; Sargento Herbert Francisco Póvoa e sua esposa Advogada Tatiene Meireles e outros dois policiais, contratados para como seguranças, Sargento Miguel Roberto Mendonça e Soldado José Ronam Ferreira Lustosa ambos que já estavam afastados das atividades na corporação, a polícia civil durante perícias realizadas no celulares dos investigados encontrou vários vídeos de torturas praticadas pelo grupo relacionado a cobrança de dinheiro.
O primeiro vídeo mostra um homem sendo colocado de joelhos no cerrado atrás de um veículo e torturado, no vídeo é possível ver a advogada esposa do líder do grupo com um taco de beisebol batendo na vítima que chora em meio ao desespero.
No segundo vídeo, mostra o policial que estava afastado, dentro da casa de uma mulher que havia pegado dinheiro emprestado com a quadrilha. Ele segura uma arma enquanto a vítima, acuada, permanece sentada na cama, claramente em pânico.O sargento desfere vários tapas no rosto da mulher, chamando-a repetidamente de “vagabunda” e “piranha”. Em um dos momentos mais chocantes do vídeo, ele ameaça dizendo que ela estaria “mexendo com vagabundo”, sugerindo que, por isso, “pagaria caro”.
No terceiro vídeo, o criminoso dá uma de Pablo Escobar ; a vítima um colombiano senta em uma cadeira no galpão e sofre ameaças do Pablito do cerrado que coloca em sua cabeça duas armas, com uma espanhol que a vítima não entendia, el pablito do cerrado, a vítima que é obrigado a ficar de joelho chora, reza e implora por sua vida, é no final é liberado, Segundo apurado pela reportagem, o colombiano era agiota, e passava no comércio oferecendo dinheiro á juros.
No quarto vídeo que vazou; Em uma gravação que escandalizou até mesmo investigadores experientes da Polícia Civil goiana, a advogada Tatiane Meireles e o sargento da Polícia Militar de Goiás (PMGO) Hebert Póvoa aparecem realizando uma espécie de “oração da extorsão” sobre maços de dinheiro arrecadados pela quadrilha.



