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Traficantes que atuavam na Asa Norte são presos durante operação policial

Segundo os investigadores, os suspeitos praticavam tráfico delivery no bairro nobre do DF, oferecendo diversos tipos de drogas, a maioria sem antecedentes criminal

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) desmantelou um esquema de tráfico de drogas delivery na Asa Norte, na manhã de sexta-feira (7/2). Por aplicativos de mensagem, diversas drogas, como ecstasy, eram vendidas. O caso é conduzido pela 5ª Delegacia de Polícia e a Seção de Repressão às Drogas (SRD). A ação contou com o apoio da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da equipe do Canil da PCDF.

A investigação começou em julho de 2024. Segundo os policiais, os alvos atuavam individualmente no fornecimento de drogas, sem vínculo direto entre si. Mas todos abasteciam usuários de alta renda da Asa Norte. Os entorpecentes eram comercializados na modalidade delivery, com negociações feitas por aplicativos de mensagens e pagamentos por transferências bancárias. Os mandados foram cumpridos nas regiões de Asa Norte, Sobradinho, Águas Claras, Riacho Fundo e Planaltina (DF). Durante a operação, cinco suspeitos foram presos em flagrante.

Um Homem, 37 anos, preso em Águas Claras/DF – já havia sido preso no final de 2024 por tráfico de drogas, outros de 34 anos, preso em Sobradinho/DF – sem antecedentes criminais, outro de 32 anos, preso na Asa Norte/DF – sem antecedentes criminais, outro Homem, 28 anos, preso em Planaltina/DF – sem antecedentes criminais, Homem, 24 anos, preso no Riacho Fundo/DF – sem antecedentes criminais.

Durante as diligências, foi apreendida grande quantidade de drogas, incluindo maconha, cocaína, MDMA, ecstasy e haxixe. Os investigadores também encontraram balanças de precisão, aparelhos celulares, máquinas de cartão de crédito e dinheiro em espécie. Em um dos locais de cumprimento de mandado, foi encontrada uma estufa utilizada para o cultivo de maconha com fins comerciais. Os suspeitos detidos responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas podem ultrapassar 15 anos de reclusão. A PCDF segue com as investigações para identificar outros possíveis envolvidos.

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