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Travesti aplica 2 litros de silicone nas nádegas e morre em hospital de Goiás

Polícia de Anápolis investiga onde Lorraine Alves passou pelo procedimento estético, já que amigas divergem sobre o caso, umas afirmam que foi em São Paulo e outras em Goiás.

Polícia Civil de Anápolis (55 km da Capital) investiga a morte da travesti Lorraine Alves, 22 anos, vítima de infecção após aplicação de silicone industrial nas nádegas em clínica clandestina.

Os investigadores apuram onde o procedimento cirúrgico aconteceu, se em São Paulo ou em Goiás, na região da própria região de Anápolis, para, em seguida, identificar a clínica, quem foi responsável pelo procedimento e as circunstâncias que levaram ao óbito da paciente.

Lorraine Alves foi vítima de infecção causada por aplicação de silicone industrial

As duas versões foram contadas à família de Lorraine por amigas dela, que divergem sobre onde o procedimento estético aconteceu.
A travesti chegou de Belém, no estado do Pará, em Anápolis há cerca de cinco meses, onde segundo à família, teria vindo a Goiás em busca de trabalho. Há duas semanas teria tido “problema” com o silicone aplicado nas nádegas, cerca de 2 litros, ficou internada no Hospital Estadual do município (HEANA), mas não resistiu e teve a morte constatada.

Ainda durante o período de internação Lorraine mandou áudios para a família.

“Eu tô bem. Só vou poder falar com vocês quando estiver melhor, ainda não estou boa”, disse.

Irmão e primo da travesti chegaram a Anápolis para pressionar a polícia e acompanhar as investigações que apura a morte.

“Quando eu e meu primo chegamos à delegacia para registrar queixa a moça que atendeu disse que já existia uma ocorrência sobre o caso e só poderia ter uma. Ela quase não deixou a gente falar, imprimiu a ocorrência, nos entregou e pronto. Mas queremos Justiça”, disse a irmã. Caso segue em investigação.

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