Polícia de Anápolis investiga onde Lorraine Alves passou pelo procedimento estético, já que amigas divergem sobre o caso, umas afirmam que foi em São Paulo e outras em Goiás.
Polícia Civil de Anápolis (55 km da Capital) investiga a morte da travesti Lorraine Alves, 22 anos, vítima de infecção após aplicação de silicone industrial nas nádegas em clínica clandestina.
Os investigadores apuram onde o procedimento cirúrgico aconteceu, se em São Paulo ou em Goiás, na região da própria região de Anápolis, para, em seguida, identificar a clínica, quem foi responsável pelo procedimento e as circunstâncias que levaram ao óbito da paciente.
Lorraine Alves foi vítima de infecção causada por aplicação de silicone industrial
Ainda durante o período de internação Lorraine mandou áudios para a família.
“Eu tô bem. Só vou poder falar com vocês quando estiver melhor, ainda não estou boa”, disse.
Irmão e primo da travesti chegaram a Anápolis para pressionar a polícia e acompanhar as investigações que apura a morte.
“Quando eu e meu primo chegamos à delegacia para registrar queixa a moça que atendeu disse que já existia uma ocorrência sobre o caso e só poderia ter uma. Ela quase não deixou a gente falar, imprimiu a ocorrência, nos entregou e pronto. Mas queremos Justiça”, disse a irmã. Caso segue em investigação.