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Veja quem são os foragidos Goianos mortos na Operação Contenção no RIO

Todos, segundo a polícia, tinham mais de oito passagens criminais

Seis foragidos da Justiça de Goiás, segundo a cúpula da segurança pública do Rio de Janeiro, estão entre os 117 suspeitos de ligação com o Comando Vermelho que foram mortos durante a Operação Contenção, realizada na terça-feira (28/10), em dois morros cariocas. Todos eles, segundo a polícia, já possuíam, cada um, mais de oito anotações criminais.

Mais conhecido como “Rodinha”, Marcos Vinicius da Silva Lima liderava o Comando Vermelho em Itaberaí, e respondia a 11 (processos por crimes diversos, como roubo, associação criminosa armada, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo, e tentativa de homicídio. Líder da facção criminosa carioca em Trindade, Adan Pablo Alves de Oliveira, o “Madruga”, já havia sido preso 10 vezes, por tráfico e associação, desobediência, corrupção de menores, homicídio, ameaça, injúria, e lesão corporal.

O foragido goiano morto no Rio de Janeiro que acumulava mais antecedentes, segundo as forças policiais de Goiás, é Éder Alves de Souza, o “Disquete”. Conhecido por dar ordens do Comando Vermelho para comparsas em Aparecida de Goiânia. Ele respondia a 12 processos, por roubo qualificado, corrupção de menores, associação criminosa, favorecimento de fuga qualificado, uso de documento falso, corrupção ativa, tráfico de drogas, e receptação.

Foragido desde o final de 2022, quando também rompeu a tornozeleira que o monitorava, Cleiton César Dias Mello, o “Cleitinho”, foi outro goiano morto na Operação Contenção. Ele respondia a nove inquéritos, por tráfico de drogas, associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, receptação, e homicídio.

Por nove crimes também respondia Vanderley Silva Borges, o “Deley”, que era vinculado ao Comando Vermelho na cidade de Anápolis. Associação para o tráfico, roubo, porte ilegal de arma de fogo, tortura, corrupção de menor, homicídio e organização criminosa são os inquéritos abertos contra ele.

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