No vídeo gravado pelo radar mostra onde os caminhões estam estacionados há pelo menos 08 anos, e o local conhecido como beco do mano.
A equipe de radar foi até o local indicado como ponto de tráfico e esconderijo de drogas no valparaíso 01, a equipe conseguiu apurar que pelas 21;30 hs o movimento começa sem ter hora de parar, o traficante conhecido como ( mano ) coloca dois olheiros nas esquinas que ficam encarregados de sinalizar a aproximação das viaturas da polícia como tem acontecido.
Assim é passado um alerta e o movimento é disperso, um fato inusitado, e que chamou atenção foi o dia que os usuários entraram nos baús e fecharam as portas, a viatura passou e como não viu movimento algum seguiu, assim que passou pela esquina o movimento aos poucos foi retomado. vale ressaltar que o local não tem uma iluninação precária, o que favorece para criminosos.
Os 04 caminhões baú além de se tornar abrigo de moradores de rua, se tornou também esconderijo e local frequentado diariamente de traficantes e usuários de drogas, como movimento intenso durante a noite, os moradores da quadra 48, no Valparaíso-GO 01, tem vivido uma verdadeira crise de segurança e insalubridade nos últimos oito anos. Caminhões abandonados, pertencentes a uma antiga fábrica de salgadinhos, tornaram-se refúgio para pessoas em situação de rua, palco de consumo de drogas e esconderijo para criminosos.
Os moradores da região afirmam que quatro caminhões foram abandonados em frente ao Lote 25, onde antigamente funcionava a distribuidora de salgadinhos Micos. Durante o dia, essas estruturas, que já estão em condições precárias, servem de abrigo para pessoas em situação de rua. À noite, o problema piora: usuários de drogas se reúnem entre os caminhões, elevando o nível de insegurança no local.
O resultado desse abandono é o desespero da vizinhança. Além do medo de assaltos, com relatos de criminosos usando os caminhões como esconderijo, o local também está cada vez mais insalubre. O acúmulo de sujeira nos arredores dos veículos tem atraído ratos e escorpiões, colocando em risco a saúde das famílias que vivem nas proximidades.
Apesar de diversos pedidos de intervenção, os moradores afirmam que nem o empresário responsável pelos caminhões nem o governo tomaram medidas concretas para resolver o problema. A comunidade alega estar sendo ignorada, mesmo após denúncias e tentativas de diálogo.
A situação já se tornou pública, com relatos circulando pelas redes sociais e grupos comunitários. No entanto, a comunidade da Quadra 48 segue aguardando uma resposta oficial das autoridades