Bem-vindo – 18/10/2024 09:29
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VÍDEO : Transexuais denunciam sofrer Agressões em Valparaíso.

No vídeo gravado por elas, mostra o estrago feito pelos invasores e várias delas agredidas, com olho roxo, boca inchada e outras partes do corpo.

Segundo as vítimas tudo ocorreu na madrugada do dia 15/07, o motivo foi a operação realizada pela polícia civil que prendeu através de mandado prisão (Juliana) com nome social de David Ferreira Pinto, por suspeita atuar na exploração sexual das vítimas. segundo as vítimas, pessoas citadas no vídeo ligadas ao acusado David Ferreira Pinto, que se encontra preso teriam invadido a residência onde elas moram e teria cometido o maior terror, quebrando parte do imóvel, agredindo as pessoas com socos, chutes e ameaças obrigando as vítimas retirarem a queixa crime que resultou na prisão da acusada.

No momento do ataque, uma das vítimas chegou a dizer que teria uma criança que teria acabado de chegar do hospital, nada intimidou os agressores que quebraram tudo e ameaçaram as vítimas. Sabendo o ponto de cada uma, local de programa, os acusados foram até o local e agrediram todas que viam pela frente chegando a dizer que nas ruas das cidades ela não ficariam mais, ameaçando de Morte. No vídeo, as vítimas identificaram os acusados como Kleiton, Felipe, Juliano e outras pessoas ligadas à David que está preso.

Para a delegada a frente do caso, Sâmia Noleto, tudo não passa de uma disputa de pontos de prostituição, a nossa equipe chegou apurar que cada vítima de agressão, no total de 08, teria por obrigação de repassar diariamente á David Ferreira Pinto (Juliana) rufião, a quantia de 100,00 (Cem Reais) para permanecer no ponto, caso não cumprisse com repasse, além de ser agredida, as vítimas sofriam corte de alimentação.

Segundo apurado pela reportagem, cada programa oferecido pelas transexuais nas ruas variam entre 80,00 e 100,00 reais dependendo do combinado com cliente, diariamente os programas acontece dentro de carros que param nos pontos em busca de satisfazer seus desejos e realizar suas fantasias sexuais.

Juliana é apontada como responsável por oferecer abrigo a várias transexuais, de outras partes do país. Quando as vítimas chegavam à cidade, a suspeita as trancava na casa, e as mantinha em situação análoga à escravidão como mostra o vídeo.

A investigada recolhia documentos das vítimas e, caso alguma delas desejasse deixar o local, agredia-as com socos, facadas e puxões de cabelo, inclusive com um taco de beisebol, além do apoio de outras transexuais. Com a prisão de juliana apontada como chefe da organização criminosa, tráfico de seres humanos e exploração sexual, a polícia acredita que pessoas ligadas a Juliana tentam recuperar os pontos e dar continuidade na exploração que gera a chefe da exploração 800,00 por dia.

O Radar apurou que tanto a irmã, como a mãe de juliana também são prostitutas. (Juliana) David Ferreira Pinto, responde a prisão temporária e teve o pedido prorrogado.

 

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