Bem-vindo – 10/12/2024 02:05

Dias antes de matar Elaine, Débora, teria metralhado casa da avó do ex-companheiro no Jardim ingá

Ela atirou diversas vezes na casa pensando que o Ex estaria, porém, só parentes do homem estava no imóvel

Débora regina da silva 36 anos/ ACUSADA DE HOMICÍDIO

Sobre os tiros na casa da idosa, uma ocorrência foi registrada pela polícia civil do Estado de Goiás dia 21/09 às 11:20 hs, onde Débora é acusada de atirar várias vezes na casa da avó de Amauri na rua 197 quadra 325 Dalva IX no jardim ingá como forma de intimidá lo pensando que o homem estaria na residência no momento dos tiros.

O radar Valparaíso que acompanha o caso de Débora Regina da Silva, 36 anos, acusada de matar a tiros outra mulher identificada como Elaine Vasques Frazão de 36 anos, o radar descobriu que antes de matar a vítima ela mostrou um pouco de sua ira. nas paredes da casa ainda está as marcas deixadas pela ira de uma mulher enfurecida.

Para os parentes de Amauri que estava no local o susto foi grande, familiares do homem procuraram a  delegacia para registrar a ocorrência temendo que alguém se ferisse em meio a guerra do ex -casal. Esta ocorrência, tirando as outras 12 registradas pelo casal, ficou com a natureza de ameaça consumada no artigo 147 do código penal brasileiro. 

Como não teria sido punida pelos primeiros disparos contra a casa da avó do ex, e na vontade de matar, Débora esperou o momento certo para encontrá-lo na companhia de Elaine que terminou  morta ao tentar correr da mulher irada com a arma na mão, amaury ainda conseguiu entrar na casa e trancar a porta evitando que sua vida fosse tirada, o que não aconteceu com elaine que levou vários tiros e caiu no lote baldio, ao lado da casa de amaury.

Depois do homicídio Débora fugiu do local na companhia do ex-marido de Elaine (Luciano) que viu sua ex -mulher sendo morta a tiros, pela manhã equipes da rotam fizeram patrulhamento até que encontraram a acusada escondida ainda no Jardim Ingá. Ao ser presa, Débora foi levada a delegacia central de flagrantes em Luziânia onde exerceu seu direito constitucional de ficar calada e responder pelo crime na presença do juiz. 

Débora foi levada para o presídio feminino em Luziânia onde espera posicionamento do judiciário.

 

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