Indígenas que se reconhecem como pessoas trans relatam viver com medo ao sair de suas aldeias. Em reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, nomes como Majur Harachell Traytowu — considerada a primeira mulher trans a chefiar uma aldeia no Brasil — afirmam que têm suas identidades de gênero respeitadas dentro das comunidades, mas enfrentam insegurança e preconceito fora delas.
Os relatos destacam que, em muitas aldeias, há espaço para diversidade de gênero e maior acolhimento, o que contrasta com as experiências de rejeição e violência em contextos urbanos. A matéria reúne depoimentos de indígenas de diferentes etnias, com histórias marcadas por desafios, resistência e afirmação de identidade.