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Damares Alves recebe alta após ser internada em hospital em Brasília

Senadora estava hospitalizada desde quinta-feira (7) depois de recaída ao vírus ‘varicela zoster’. Segundo assessoria da parlamentar, Damares deve continuar tratamento em casa com medicamentos.

A senadora Damares Alves (Republicanos) recebeu alta hospitalar na manhã deste sábado (9). Ela estava internada em um hospital em Brasília desde quinta-feira (7), após uma recaída ao vírus varicela zoster, que causa a herpes-zóster.

Segundo a assessoria da parlamentar, Damares deve continuar o tratamento medicamentoso em casa. “A senadora foi liberada pelos médicos para dar continuidade às suas atividades normalmente”, diz a nota.

Damares deu entrada no hospital na manhã de quinta-feira, com paralisia facial. No fim do dia, o hospital informou que a senadora havia sido admitida com quadro de dor aguda neuropática e que estava “em tratamento medicamentoso, estável clinicamente”.

Em março deste ano, Damares contou que estava tratando uma paralisia facial causado pela herpes-zóster. À época, ela tinha recebido o diagnóstico há poucos dias e disse que o tratamento era “para amenizar a situação”.

O que é a herpes-zóster

Os principais sintomas da herpes-zóster incluem bolhas, coceiras, ardência e feridas na pele, além de muita dor. Sem vacina na rede pública, uma imunização completa na rede privada custa em torno de R$ 1,6 mil.

A recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é que tomem a vacina pessoas com mais de 50 anos e adultos, com 18 anos ou mais, que estão em tratamento de câncer, têm HIV, lúpus, esclerose múltipla ou que farão transplantes de medula óssea.

Segundo o infectologista José David Urbaez Brito, do Exame Medicina Diagnóstica, a vacina contra varicela, aplicada na infância, não evita que o vírus se desenvolva, mas reduz as chances de a criança ter a forma grave da doença.

“As pessoas adultas podem não ter tido varicela e ter contato com esse vírus na idade adulta e, mesmo aqueles que tiveram catapora na infância, é um vírus que não desaparece de nós. Ele fica guardado nos gânglios neurológicos, estrutura nervosa que fica do lado da medula espinhal”, diz o médico.

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